Antonio SALVADOR MARQUES Filho

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Maceió, Alagoas, Brazil
Estudante de Administração, apaixonado por futebol e música.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Na próxima será diferente?

Diante de tantos absurdos mostrados nos noticiários nacional fica fácil acreditar na integridade deste "povo heróico", pois, 'Se o penhor dessa igualdade / Conseguimos conquistar com braço forte, / Em teu seio, ó liberdade, / Desafia o nosso peito a própria morte!"... até onde suportaremos tanta desigualdade, injustiças, calúnias e etc. Precisamos mesmos lutar com braço forte para termos "direitos" conquistados de fato conquistados com louvor e direito? E quantas vidas ainda serão ceifadas "inutilmente" em nome da "ordem" e do "progresso" e da satisfação de meia dúzia de senhores que não colocam limite na crueldade, se é que crueldade tenha limites, para conquistar com 'braço forte" seus objetivos mesquinhos?



Das torturas modernas a mais eficaz é o "silêncio'. Imposto por força de medo e às vezes por medo da força... Sentimento de fragilidade, de inutilidade e de insignificância toma conta de cada um que busca seus possíveis direitos que lhe são tragados por "braços fortes" que portam armas de grosso calibre para lograr êxito em suas investidas desumanas. Mas, não existe arma mais poderosa que a caneta, e esta associada ao dinheiro pode além de furtar sonhos, privar liberdade, frustrar desejos, ceifar vidas.


Até no esporte de maior prestígio nacional que é fonte maior de entretenimento deste povo sofrido, as articulações "partidárias" para as beneficias de alguns que se propõe a métodos covardes para conquistar seus objetivos, se faz presente e mais eficiente a cada ano. Com um número maior de envolvidos, a culpa divide-se em maiores cotas até sumir do interesse popular e o “povo heróico” fazer do silêncio uma decisão unânime. Resta uma frase: na próxima será diferente!

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